Caixa não dá resposta sobre garantia de empregos e incorporações

09 de novembro 2017
A CEE (Comissão Executiva dos Empregados) e o GT de Saúde Caixa retomaram a discussão com a direção do banco nesta quinta-feira (9/11), sobre os impactos da drástica proposta da direção do banco para alterar o modelo de custeio do Plano de Saúde. Durante o encontro, que ocorreu em São Paulo, os empregados da Caixa também reivindicaram a garantia de empregos e incorporações após a entrada em vigor da nova lei trabalhista.
Na reunião, realizada na quarta-feira (8), a Caixa havia concordado em transformar o Conselho de Usuários do Saúde Caixa em deliberativo, mas com um voto de Minerva, e também com a segregação contábil das contas. Outras duas reivindicações da categoria foram atendidas: manutenção dos valores do plano, sem aumento abusivo, e do modelo de custeio, até 31/12/2019. Os trabalhadores ainda garantiram um Grupo de Trabalho para discutir o contencioso da Funcef.
A mesa de negociação foi retomada, nesta quinta-feira (9), às 11h00, e até o momento do fechamento desta matéria a direção da Caixa não deu respostas às reivindicações dos empregados.
“Apesar da melhoria na proposta da Caixa quanto ao possível acordo, ela ainda é insuficiente como garantia aos empregados. Nossa expectativa é que a direção do banco leve, nesta quinta, a proposta que levaremos à categoria, que já está indignada com a implantação de teto pelo banco em seu plano de saúde e cobra por nenhum direito a menos”, afirma Dionísio Reis, coordenador da CEE/Caixa.
Fonte: Contraf-CUT