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Encontro dos funcionários do Itaú define pauta de reivindicações

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10 de junho 2022

O Encontro Nacional dos Funcionários do Itaú reuniu, na quinta-feira (9/06), bancários e bancárias de todo o País para aprovar a pauta de reivindicações que serão levadas para o debate na 24ª Conferência Nacional dos Bancários, que será realizado entre os dias 10 a 12 de junho, e posteriormente apresentadas ao banco. O Encontro foi realizado em formato híbrido, com parte dos delegados participando presencialmente e parte por videoconferência, em decorrência da pandemia gerada pelo novo coronavírus.

“Construímos uma pauta que dialogue com os anseios dos trabalhadores após ser debatidas por Sindicatos e Federações de bancários do Itaú de todo o País. Agora vamos juntar com as contribuições dos trabalhadores de outros bancos e das Conferências Estaduais e Regionais para definirmos a pauta de toda a categoria durante nossa Conferência Nacional”, disse o coordenador da COE (Comissão de Organização dos Empregados) do Itaú, Jair Alves.

O coordenador do Coletivo do Itaú no estado de São Paulo, Sérgio Francisco, ressaltou a importância para os trabalhadores dos debates realizados. “Debatemos sobre empregos, remuneração, saúde, previdência complementar, diversidade, segurança bancária, condições de trabalho e teletrabalho, todos temas muito importantes e que podem contribuir com soluções para questões que afetam o dia a dia de trabalho nas agências e departamentos do banco”, disse.

Para a secretária de Saúde do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Valeska Pincovai, o debate muito rico e contribuiu para a elaboração da pauta com todos os eixos citados por Francisco. “Encerramos este Encontro e construímos uma pauta muito importante, que dialoga com os trabalhadores, sobre mais contratações, o fechamento de agências, as demissões, um programa justo de remuneração e que todos recebam pelo que foi produzido”, disse.

Valeska também destacou que o aumento da violência só cresce no País e a segurança dos funcionários e clientes é fundamental, ao falar sobre o debate sobre segurança bancária.

Fonte: Contraf-CUT