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Ato público critica reforma trabalhista e privatizações das estatais

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10 de novembro 2017

Com a realização de atividades em frente às agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, dirigentes do Sindicato de Cornélio Procópio protestaram hoje (10/11) contra a reforma trabalhista proposta pelo governo Michel Temer (PMDB) e a entrega das empresas estatais para grupos estrangeiros.

Para Divonzir Lemos Carneiro, diretor do Sindicato de Cornélio Procópio, essa política foi patrocinada pelos setores que financiaram o golpe na presidenta Dilma Rousseff e que, com isto, conseguiram aprovar no Congresso Nacional a terceirização sem limites e a reforma trabalhista.

“Esses parlamentares votaram pela retirada de direitos da Classe Trabalhadora sem um mínimo de pudor e agora querem acabar com a aposentadoria pública e entregar, de mão beijada, ao capital privado e internacional o BB, a Caixa, os Correios, o Sistema Eletrobras e demais empresas públicas, como já fizeram recentemente com os poços de petróleo do Pré-sal, fatiados e entregues a preço de banana a grupos capitalistas”, denuncia Divonzir.

Elizeu Marcos Galvão, presidente do Sindicato de Cornélio Procópio, afirma que ao adotar essa política de demonstre o governo Temer abriu mão de mais de R$ 1 trilhão.

“Os vendilhões do patrimônio público e os patrocinadores do golpe têm que ser banidos da política brasileira. Temos que dar o troco a eles no ano que vem nas urnas, lembrando-se daqueles que ficaram do lado do patronato e, também, dos que defenderam o trabalhador e as empresas públicas”, orienta Elizeu.
 


Sindicato de Cornélio Procópio mobilizou
bancários, clientes e usuários da Caixa...

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... e do Banco do Brasil neste Dia Nacional de
mobilização contra as "reforma de Temer

 

Por Armando Duarte Jr.