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Bases da Fetec-CUT/PR paralisam 51 agências do HSBC e cinco Centros Administrativos

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12 de novembro 2014

 BASE SINDICAL  Agências fechadas

 em 12/11/2014

 Total paralisações
 no HSBC
 Arapoti  Arapoti  1
 Apucarana  Apucarana e Arapongas  2
 Campo  Mourão  Barbosa Ferraz e  Mamborê  2
  Cornélio  Procópio  Santo Antonio da PLatina  1
 Curitiba  29 agências e mais os 5  Centros Administrativos  (Palácio, Hauer, Xaxim,  Kennedy e Betega)  29 agências
 e 5 Centros  Administrativos
 Guarapuava  Guarapuava  1
 Londrina  4 agências de Londrina  mais Cambé, Ibiporã e  Rolândia  7
 Paranavaí  Paranavaí, Nova  Esperança e Paranacity  3
  Toledo  Marechal Cândido Rondon  1
 Umuarama  Umuarama, Cruzeiro do  Oeste, Douradina e  Assis  Chateaubriand  4
 Total de paralisações    51 agências e
 5 Centros  Administrativos

Aumentou ainda mais a pressão dos Sindicatos cutistas do Paraná para reverter as demissões efetuadas pelo HSBC nos últimos dias, num processo que deve resultar no corte de cerca de 800 funcionários em todo o país. Neste quarto dia de mobilização no Estado, estão paralisadas 51 agências nas 10 bases dos Sindicatos filiados à Fetec-CUT/PR e os cinco Centros Administrativos do banco em Curitiba.

O Sindicato de Londrina mantém fechadas as quatro agência do banco na cidade e, também, as unidades de Ibiporã, Cambé e Rolândia.

Segundo Gisa Bisotto, secretária Geral do Sindicato de Londrina, nos últimos dias o HSBC demitiu dois funcionários na base territorial da entidade, sendo uma em Primeiro de Maio e outra em Jaguapitã.

“O movimento sindical está indignado com esse massacre que o HSBC está promovendo ao emprego. Mal encerrada a Campanha Salarial e a negociação específica com o próprio banco vem esse processo de demissão em massa, causando muita angústia e apreensão dos funcionários em relação ao futuro”, salienta Gisa.

Mediação do MPT

Nesta quarta-feira (12/11), o Sindicato de Curitiba estará reunido, às 15h00, com a direção do HSBC numa audiência no Ministério Público do Trabalho. Na ocasião o banco será questionado sobre o que levou a deflagrar as demissões em massa e cobrada a reversão das mesmas.

Ontem (11/11), a Contraf-CUT enviou ofício ao banco solicitando reunião para discutir as demissões em massa.

Por Armando Duarte Jr.
Jornalista Diplomado – 2.495/PR