Adriana Ferreira é candidata ao Conselho Deliberativo do Economus

Os funcionários da Nossa Caixa, incorporados pelo Banco do Brasil, os aposentados e pensionistas do fundo de pensão do antigo banco público paulista elegerão entre os dias 23 de abril e 12 de maio seus representantes nos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

O pessoal da ativa votará através do SisBB. Aposentados e pensionistas votarão pelo site do Economus. Clique aqui e veja os procedimentos para votar com os materiais recebidos pelos Correios.

Serão eleitos o titular do Conselho Deliberativo e suplente, bem como o conselheiro fiscal efetivo e seu suplente. Segundo o regulamento do Economus, os candidatos serão classificados por ordem decrescente de número de votos válidos recebidos, sendo eleitos como titulares os mais votados.

Os Sindicatos do VIDA BANCÁRIA, assim como a Contraf-CUT, apoiam a candidata a conselheira deliberativa Adriana Ferreira. Adriana é diretora do Sindicato de São Paulo e tem como principal proposta para o cargo o acesso à Cassi (caixa de assistência) e à Previ (caixa de previdência) para todos os funcionários do Banco do Brasil.

“Os bancários de instituições financeiras incorporadas não podem participar da Cassi nem da Previ. Combater essa discriminação é uma das nossas maiores bandeiras. Além disso, os participantes do Economus necessitam de representantes que possam lhes transmitir mais informações e não apenas as decisões da diretoria”, destaca.

Gisa Bisotto, secretária Geral do Sindicato de Londrina, afirma que em 2013 a Justiça do Trabalho julgou favoravelmente ação interposta pelo Ministério Público do Trabalho de Brasília, questionando a discriminação imposta pela direção do BB. “O juiz acatou a ação e se posicionou contrariamente à postura do BB de vetar a participação dos funcionários de bancos incorporados nos planos da Cassi e da Previ”, ressalta Gisa.

A candidata Adriana Ferreira defende ainda transparência na gestão do Economus; paridade na Diretoria Executiva; participação dos suplentes nas reuniões dos Conselhos; responsabilizar o patrocinador pelo pagamento do déficit; e a revisão dos cálculos utilizados no saldamento.

Por Armando Duarte Jr.
Jornalista Diplomado – 2.495/PR