Funcionários do Itaú Unibanco sofrem com assédio moral

19 de fevereiro 2014
Poucos funcionários, metas absurdas que estão desvinculadas de qualquer realidade das agências, que refletem o tamanho da ganância do banco, e a mudança constante das regras do AGIR, para diminuir a remuneração dos funcionários, é a realidade cruel nos locais de trabalho do Itaú Unibanco.
Para agravar ainda mais a situação, o superintendente estadual da área comercial do banco está aterrorizando os funcionários em reuniões. "Esse comportamento não condiz com o cargo que ele ocupa, pois mostra o despreparo para lidar com os bancários, que, com muito suor e vencendo todas as más condições de trabalho que o banco oferece, conseguiram fazer com que o balanço de 2013 apresentasse o maior lucro de sua história", comenta Cesar Caldana, diretor do Sindicato de Londrina.
Cesar orienta bancários e bancárias a procurarem o Sindicato para denunciar os casos de assédio moral. "A denúncia será encaminhada ao banco, que terá um prazo de 45 dias para responder e se posicionar em relação ao caso. Todo o processo é sigiloso e seu nome não será revelado em qualquer momento”, garante o diretor do Sindicato de Londrina.