Comitê Executivo aprova PPR para bancárias em Licença-maternidade

19 de abril 2018
O Comitê Executivo do Itaú aprovou nesta semana, duas medidas para garantir o direito de pagamento do PPR (Programa Próprio de Remuneração) a funcionárias que estão em Licença-maternidade. As novas ações ajustam pontos que impactavam as mulheres e sua ascensão profissional.
Com a decisão, as bancárias participantes do PPR que estiveram em Licença-maternidade terão suas avaliações de performance realizadas com base apenas no período trabalhado, sem que sua posição seja contabilizada para a curva forçada.
Desta forma, o pagamento deverá ocorrer de forma integral e não mais proporcional, corrigindo uma injustiça que estava ocorrendo no banco.
De acordo com Jair Alves, coordenador da COE (Comissão de Organização dos Empregados) do Itaú, a Contraf-CUT há muito tempo cobra uma posição do banco sobre essas medidas meritocratas que existem dentro dos programas interno.
“Acreditamos que este direito deve ser estendido não só para as funcionárias em Licença-maternidade, mas também a todos os trabalhadores e trabalhadoras que estiverem afastados”, afirmou.
As novas ações já começam a valer no período de 2018.
Fonte: Contraf-CUT