O tempo seco e alterações na temperatura favorecem o surgimento da rinite, inflamação das mucosas do nariz. Com a falta de umidade, as narinas ficam secas e possibilitam a ação dos alérgenos, provocando a reação do sistema de defesa do organismo.

A rinite também pode ocorrer através do contato com pólen das flores, pela poeira doméstica, pelo ácaro que se encontra no colchão, no travesseiro e, principalmente, nos tapetes. Outros alérgenos comuns responsáveis por esta doença respiratória são o mofo, fungos, pelo de animais, perfumes e substâncias químicas que provocam alergia na pessoa.

Quais são os sintomas?

A reação do organismo ao agente que gerou a rinite pode provocar a secreção nasal, dor de cabeça, obstrução do nariz, formação de catarro atrás da garganta, tosse, vermelhidão dos olhos e do nariz.

A rinite não tem cura, mas pode ter seus efeitos amenizados com o uso de medicamentos específicos, nebulizações e soro fisiológico. Existem também tratamentos imunoterápicos para prevenir e controlar as crises.

A principal medida a ser adotada é determinar qual é o agente que desencadeou a inflamação das mucosas do nariz e evitar o contato com o mesmo. Isso deve ser feito mediante exames específicos feitos por médicos alergistas. Manter o ambiente bem arejado, impedir o acúmulo de poeira e do mofo, que ajuda na proliferação do ácaro, são fundamentais para controlar os efeitos da rinite.