A cefaleia, muito conhecida como dor de cabeça, afeta a maioria das pessoas pelo menos uma vez na vida. Ela pode surgir em função de vários fatores, às vezes isoladamente, a mais comum, e até de forma sistemática, denominada de cefaleia secundária.

Neste caso, a dor de cabeça pode significar a existência de alguma doença em desenvolvimento, infecções, neoplasia (tumor) cerebral ou sangramentos intracranianos.

As pessoas que apresentam cefaleia constantemente devem fazer uma avaliação com médico neurologista para diagnosticar a causa deste distúrbio. Nem sempre a ingestão de um analgésico vai resolver o problema, que pode ser muito mais grave do que se pensa.
 

.Como se faz o diagnóstico?

No diagnóstico o médico vai buscar descobrir a fisiopatologia das dores de cabeça, ou seja, identificar a razão desta manifestação do organismo do paciente de que algo está errado. Além dos exames físico e neurológico, a avaliação poderá se basear em laudos de exames complementares de raio-x, tomografia, eletroencefalograma, ressonância magnética e outros.

Definida a causa, a cefaleia primária geralmente é tratada com base em medicamento. Nos casos mais graves, quando são verificadas hemorragias intracranianas ou mesmo meningites/encefalites, há necessidade de internação hospitalar, intervenção cirúrgica e, nas situações mais complexas, até mesmo procedimentos neurocirúrgicos.

O importante é procurar auxílio médico quando as dores de cabeça se tornarem mais frequentes para evitar o comprometimento de sua saúde.

Fonte: site ABC da Saúde