A importância da participação de todos na luta em defesa da Caixa foi destacada pelo presidente do Sindicato de Londrina, na reunião com a agência Centro

Diretoras do Sindicato distribuíram Carta Aberta aos clientes e usuários, na busca de apoio à campanha

Hoje (27/02), no Dia Nacional de Luta em Defesa da Caixa 100% Pública, a diretoria do Sindicato de Londrina está mobilizando os empregados e empregadas da agência Centro nesta luta, seguindo orientação da Contraf-CUT e da CEE (Comissão Executiva dos Empregados).

A exemplo do que tem sido feito em todo o país, estão sendo distribuídos cartazes com a frase “Eu defendo a Caixa 100% Pública”, para que todos façam fotos com este material e postem na hashtag #acaixaedopovo.

“Esta é uma nova forma e moderna de protestar e de mostrar que todos estão contra a abertura do capital acionário da Caixa”, afirma Wanderley Crivellari, presidente do Sindicato de Londrina.

De acordo com ele, em todas as agências que foram percorridas nos últimos dias ficou evidente este sentimento. “Precisamos mostrar que os mais de 100 mil funcionários, bem como os 78 milhões de clientes defendem a manutenção deste banco público, que tem um papel estratégico para manter o país no caminho do desenvolvimento”, avalia.

Impulsionando a luta

Wanderley acredita que agora a campanha em defesa da Caixa foi impulsionada, a partir da criação, no dia 25/02, em Brasília, do Comitê Nacional em Defesa da Manutenção da Caixa 100% Pública. Esta é uma forma de organizar esta luta e agregar mais empregados, clientes e a população em geral na mobilização contra a privatização do banco.

Durante o ato em defesa da Caixa, em Brasília, também foi divulgado o Manifesto "A Caixa Não se Vende". Clique aqui para ler.

Dando continuidade a este processo, no dia 3 de março, em Curitiba, a Fetec-CUT/PR estará reunida com representantes dos Sindicatos filiados para discutir e definir o lançamento do Comitê Estadual em Defesa da Caixa 100% Pública. “Agora é a vez dos paranaenses aderirem à campanha e buscarem apoio dos clientes, usuários e familiares, porque a Caixa é do povo e não pode ser vendida”, ressalta o presidente do Sindicato de Londrina.

Por Armando Duarte Jr.
Jornalista Diplomado – 2.495/PR